Sim, fui ver. Depois de ter dito que não gastava dinheiro a ver mais um filme da MARVEL que deu para o torto, acabei por ceder. E até que me surpreendeu.
A história centra-se num grupo de quatro jovens que se teletransportam para um universo alternativo e perigoso, alterando de maneira chocante a sua forma física. Com as suas vidas irrevogavelmente alteradas, a equipa deve aprender a aproveitar as novas habilidades e trabalhar em conjunto para salvar a Terra de um velho amigo que se tornou inimigo.
Comparando com os outros dois filmes sobre estes heróis, a origem dos poderes é bastante diferente, bem como a forma como se conheceram e, o modo como são usadas as suas novas habilidades.
Gosto bastante quando colocam os personagens numa altura da vida que os muda para sempre e que depois se reflecte naquilo em que se tornam no final.
O filme começa bem, a apresentar-nos dois dos personagens com os seus 10 anos, alterando para a passagem do secundário para a universidade. Aliás, o filme no seu todo está bem... até aos últimos 20 minutos. Faz muito mais sentido que tenham todos trabalhado juntos na construção da máquina, na forma como ganharam os seus poderes e, como as forças militares decidiram usufruir das mesmas. Aqueles últimos 20 minutos é que não têm lógica. A acção para o clímax final ocorre demasiado depressa, deixando o expectador na expectativa que algo mais aconteça.
Será que tem algo a ver com o facto de o director ter acusado a Sony de estragar a edição do filme?
Coisas (interessantes) a reter:
- Miles Teller tem mesmo ar de nerd;
- Susan Storm é do Kosovo;
- Jonny Storm não é branco (comentário não racista);
- Jamie Bell é british.
- O Doom é bem giro!
16
(1-20)
PS: Vai haver segundo filme em 2017.
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